Lagar Cooperativo

Há muitos anos que o imóvel está inactivo, muito degradado, que requer uma intervenção urgente e adequada. O Lagar não é um edifício público. Pertence aos seus associados. Comprometemo-nos a tomar a iniciativa de os reunir em Assembleia Geral para decidirem o destino a dar ao edifício. Será possível e viável retomar a sua laboração? Em caso negativo que fazer? Proceder à sua venda? Serão os sócios a decidirem em assembleia, assembleia esta que, pela sua importância, deverá ser o mais participada possível. Em caso de alienação as suas instalações seriam suficientes uma parte para restaurante e outra para turismo de habitação. Seria uma mais valia para a freguesia e para o concelho. Sobretudo para a nossa terra onde esses meios não existem. Deixamos a sugestão. Mãos à obra? Contem connosco.

Rogério Fernandes

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Casa Mortuária em Vila Cova

A Casa Mortuária é um bem social que Vila Cova não possui e de fácil solução. Para este fim, faremos uma parceria com a Santa Casa de Misericórdia, que estamos certos não rejeitará a cedência do primeiro andar do Posto de Socorros. É um espaço físico amplo, bem situado e que nós nos responsabilizamos integralmente pelo custo das obras de adaptação para o fim desejado.

Rogério Fernandes

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Instituiçoes e Colectividades

A Freguesia de Vila Cova de Alva é, em termos de instituições culturais, recreativas e desportivas, a terceira do Concelho: Santa Casa da Misericórdia, Flor do Alva, Rancho “As Flores” de Casal de S. João, Associação de Moradores de Casal de S. João, Casa Regional de Vinhó, Grupo Desportivo Vilacovense, Casa do Povo de Vila Cova e Grupo Recreativo de Vinhó.
Apoiaremos todas as Instituiçoes, sem excepção, e seremos mediadores na promoção dos seus inter-relacionamentos, com o intuito de aproveitamento das potencialidades que juntas melhorarão e quantificarão.
Entretanto, com a colaboração das instituições iremos criar o Dia da Freguesia, que será de consagração ao passado e ao presente do nosso Povo e de exortação ao seu futuro.


Rogério Fernandes

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Monumentos

Muito embora sejam propriedade da Igreja (Episcopado de Coimbra), a Igreja Matriz e a Igreja do Convento são património que também é de todos nós. Caberá à Comissão da Fábrica da Igreja a iniciativa de recuperação de tão degradados monumentos. Mas, aquela Comissão não pode estar só. A autarquia e a restante sociedade civil têm o dever de apoiar diligências para solucionar a situação deprimente em que ambos os templos se encontram. Um cruzar de braços será o caminho fatal para a total ruína deste património histórico. Há que lhe acudir. Podem contar com o nosso apoio. Seremos solidários e interventivos.

Rogério Fernandes

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