Haja Bom Senso
Como é habitual, têm os candidatos do Partido Socialista à Assembleia de Freguesia de Vila Cova de Alva procurado fazer passar a sua mensagem, mensagem essa que comporta a promessa de muito trabalho, a fim de ser melhorado o bem-estar de todos os habitantes das três povoações da Freguesia, independentemente das suas cores partidárias, crenças e opiniões.
E no respeito que consagramos ao nossos eleitores, todos sem excepção, repetimos e assumimos o compromisso de não prometermos nada que saibamos de antemão não sermos capazes de cumprir.
No entanto, temos percebido que algumas das pessoas com quem falamos se mostram descontentes em relação a alguns dos elementos da lista do PS, em especial aos quatro primeiros candidatos da lista, invocando razões que se baseiam em pressupostos advindos de falsidades montadas pela máquina de propaganda do PSD da nossa Freguesia.
Pasmamos, por exemplo, com a ideia, que está a ser tentada passar, de que se o Partido Socialista vencesse as eleições intercederia junto de uma instituição da freguesia para que esta despedisse uma sua trabalhadora, de resto uma trabalhadora que nem sequer é eleitora em Vila Cova.
Que ideia tão sem sentido. Acontece até que a lista candidata do PS é uma defensora intransigente dos interesses dos trabalhadores, todos sem excepção, estando na primeira linha sempre que, em alguma circunstância, os seus direitos forem questionados ou violados. Para além do mais fica aqui uma pergunta. Que capacidades e competências tem um Junta de Freguesia para intervir na gestão de uma qualquer Instituição? Claro, tamanha atordoada acaba por pecar, principalmente, pelo ridículo.
Uma outra situação que constatamos é o facto de circular na praça pública a difamação do nome do Sr. Alfredo Lourenço por parte de elementos do Partido Socialista. Ora, tal mensagem é de todo falsa e até grave, já que fere os valores universais que todos nós preservamos no respeito e sentimento que temos perante a morte.
Fomos do Sr. Alfredo Lourenço, tanto quanto ele foi nosso, adversários políticos e nas regras do jogo político manifestámo-nos e discordámos, mas todos com empenhamento em prol dos interesses da nossa Freguesia, sujeitos sempre aos princípios consagrados na Democracia.
Do Sr. Alfredo Lourenço curvamo-nos perante a sua memória, que entendemos dever ser preservada e respeitada. De resto e a comprová-lo fica a nossa decisão de no mês em que ocorreu o falecimento do Sr. Alfredo Lourenço nos termos coibido de avançar com qualquer acto político na nossa freguesia, situação que já não se verificou por parte da candidatura do PSD que, passados cerca de 15 dias após a sua morte, se encontrava em plena campanha eleitoral na Povoação de Vinhó, com aproveitamento emocional e eleitoralista do seu nome.
Vamos estar atentos e rejeitar a campanha construída em actos difamatórios e falaciosos.
Contudo, receberemos toda a crítica séria e construtiva, que para nós constituirá sempre uma mais valia no aperfeiçoamento das nossas ideias e, quando disso for caso, do nosso programa eleitoral.
Queremos mais uma vez reafirmar que nunca seremos uma Junta ausente, pelo que connosco os cidadãos, quando quiserem tratar de assuntos e problemas seus, encontrarão sempre uma porta aberta.
João Gonçalves
E no respeito que consagramos ao nossos eleitores, todos sem excepção, repetimos e assumimos o compromisso de não prometermos nada que saibamos de antemão não sermos capazes de cumprir.
No entanto, temos percebido que algumas das pessoas com quem falamos se mostram descontentes em relação a alguns dos elementos da lista do PS, em especial aos quatro primeiros candidatos da lista, invocando razões que se baseiam em pressupostos advindos de falsidades montadas pela máquina de propaganda do PSD da nossa Freguesia.
Pasmamos, por exemplo, com a ideia, que está a ser tentada passar, de que se o Partido Socialista vencesse as eleições intercederia junto de uma instituição da freguesia para que esta despedisse uma sua trabalhadora, de resto uma trabalhadora que nem sequer é eleitora em Vila Cova.
Que ideia tão sem sentido. Acontece até que a lista candidata do PS é uma defensora intransigente dos interesses dos trabalhadores, todos sem excepção, estando na primeira linha sempre que, em alguma circunstância, os seus direitos forem questionados ou violados. Para além do mais fica aqui uma pergunta. Que capacidades e competências tem um Junta de Freguesia para intervir na gestão de uma qualquer Instituição? Claro, tamanha atordoada acaba por pecar, principalmente, pelo ridículo.
Uma outra situação que constatamos é o facto de circular na praça pública a difamação do nome do Sr. Alfredo Lourenço por parte de elementos do Partido Socialista. Ora, tal mensagem é de todo falsa e até grave, já que fere os valores universais que todos nós preservamos no respeito e sentimento que temos perante a morte.
Fomos do Sr. Alfredo Lourenço, tanto quanto ele foi nosso, adversários políticos e nas regras do jogo político manifestámo-nos e discordámos, mas todos com empenhamento em prol dos interesses da nossa Freguesia, sujeitos sempre aos princípios consagrados na Democracia.
Do Sr. Alfredo Lourenço curvamo-nos perante a sua memória, que entendemos dever ser preservada e respeitada. De resto e a comprová-lo fica a nossa decisão de no mês em que ocorreu o falecimento do Sr. Alfredo Lourenço nos termos coibido de avançar com qualquer acto político na nossa freguesia, situação que já não se verificou por parte da candidatura do PSD que, passados cerca de 15 dias após a sua morte, se encontrava em plena campanha eleitoral na Povoação de Vinhó, com aproveitamento emocional e eleitoralista do seu nome.
Vamos estar atentos e rejeitar a campanha construída em actos difamatórios e falaciosos.
Contudo, receberemos toda a crítica séria e construtiva, que para nós constituirá sempre uma mais valia no aperfeiçoamento das nossas ideias e, quando disso for caso, do nosso programa eleitoral.
Queremos mais uma vez reafirmar que nunca seremos uma Junta ausente, pelo que connosco os cidadãos, quando quiserem tratar de assuntos e problemas seus, encontrarão sempre uma porta aberta.
João Gonçalves
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